Mães preocupadas com as filhas procuraram a polícia e denunciaram: boates no Centro de São Paulo estariam usando menores de idade para prostituição. Houve muitas prisões e oito casas foram fechadas.
Mães preocupadas com as filhas procuraram a polícia e denunciaram: boates no Centro de São Paulo estariam usando menores de idade para prostituição. Houve muitas prisões e oito casas foram fechadas. Todas as denúncias se confirmaram. E pior: várias meninas menores de idade foram encontradas trabalhando como garotas de programa. Mais de 400 pessoas foram presas durante a madrugada na operação da polícia, que recebeu a denúncia há cerca de um mês. Um grupo de mães dizia que na Rua Augusta, no Centro de São Paulo, 17 casas noturnas funcionavam como centros de prostituição. "Várias mães teriam reclamado que não saberiam onde e de que forma suas filhas estavam por aqui", conta o delegado Luiz Antonio Pinheiro. Na operação chamada "Carrosel", a polícia fechou oito casas noturnas em São Paulo por favorecimento à prostituição. No total, foram detidas mais de 400 pessoas, entre funcionários e clientes. Em uma das boates, a polícia encontrou uma menor de 17 anos de idade que trabalhava como garota de programa. Um funcionário da casa disse que ela foi contratada há cerca de três meses e que apresentou uma carteira de identidade falsa. "A pessoa responsável será presa", garante o delegado. A polícia também fechou uma casa noturna em Moema, bairro nobre da cidade, e uma outra que fica em uma movimentada avenida na Zona Leste. No prédio, há pelo menos 45 quartos que eram usados pelas garotas de programa. Mas, segundo o advogado dos donos da casa, eles não sabiam o que acontecia lá dentro. "Aqui é uma casa de show. Se havia prostituição neste dia e neste local, com certeza não havia autorização dos proprietários e da gerência", defende o advogado Anderson Costa e Silva. Uma outra menor, de 16 anos, foi encontrada trabalhando como garota de programa. As duas serão encaminhadas para a Fundação Casa, a antiga Febem. A polícia ainda está ouvindo as 400 pessoas.
Lembrando que isso não acontece de hoje, nos tempos antigos as meninas eram iniciadas nessa vida cedo mesmo, quando eram vendidas, trocadas, abusadas sexualmente depois abandonadas nestas casas de diversão.
Hoje talvez choque mais por causa dos direitos humanos, luta contra a violência contra o menor. Discursos vazios que pouco ganham espaço na pauta diária de gente importante que poderia mudar a história destas 'crianças' maculadas pela situação em que se encontram.
Se a oferta é grande a procura é maior, porque aqueles que são criados dentro de uma cultura pornográfica, que alimentam seus desejos de mangas onde as menininhas tem peitões enormes e uma libido pra la de adulta e os hentais que mostram cenas exdruchulas, provocando fantasias nos marmanjões de que a 'ninfetinha é sempre mais gostosa'.
Acredito que isso não deveria assustar a ninguém! Mesmo sendo algo quase impossível de se acreditar, que pessoas explorem menores na profissão mais antiga do mundo!
A que se lembrar que no nordeste isso é lugar comum, as meninas se oferecem na beira da estrada, nas praias, nas ruas. Em sua maioria são menores. Em sua maioria sustentam suas casas.(mas isso não é uma motivação)
A rede de prostituição lá é forte, bem entrelaçada, onde se recebe pessoas do mundo inteiro atraídos por esta oferta irrecusável: Meninas bem novilhas,' ainda cheirando a leite', como na música de genival lacerda, que fazem a alegria dos que procuram este tipo de diversão num país considerado de 3º mundo.
Quem é mais omisso, os pais que acham normal esse tipo de trabalho e não interessa o que a menina está fazendo, o importante é o dinheiro que ela traz para casa no final do dia, ou as autoridades, que mesmo com denúncias jornalísticas e o diabo a quatro que se faz por aí, em cerdade, faz vista grossas, afinal esse dinheiro 'turístico' aumenta a renda do estado, impostos taxas, sabe como é, precisa-se sempre ter uma alternativa para encher os cofres públicos, e se esse tipo de 'função' gera emprego!
Estas mães pelo menos estavam preocupadas!
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