sexta-feira, 12 de junho de 2009

A permissividade moderna do sexo - não é bom para a mulher

A permissividade completa e a submissão cega não são formas de amor. Você pode transar com quem você quiser desde que se banque. Ou seja, desde que depois não fique cobrando de todos os homens com quem sai um compromisso sério só porque transou com ele. Isso não significa nada.
Fazer tudo o que ele quer sem ter uma intimidade proxima pra isso também não é uma boa pedida. Não significa que ele te ama nem que vai ficar com você porque satisfaz todos os desejos dele.
Nós mulheres não temos essa linha de raciocinio já que a gente não pensa, age com o coração. Não brinque com os seus sentimentos pensando que ele vai te levar a sério. REspeito e dignidade a gente impõe, porque uma vez que já aceitou fazer tudo o que ele quer fazer, depois não reclama.
Falo isso porque to vendo um monte de mulheres chorando pelos cantos porque fez tudo o que o cara gostava e depois 'babou ' ele não deu as caras mais.
A gente pode ser moderna, mas o que tenho ouvido e visto que essa modernidade tem prejudicado só a nós. Porque os homens continuam por cima da carne seca e sempre tem uma outra pra fazer diferente. Pra ser a donzela da vez. A certinha que não arrota, solta gases ou come. Quase uma boneca. Na realidade precisamos nos unir para tratá-los como homens. a primitividade do homem não mudou, apesar do twiter. É necessário que mudemos a tatica.Ou que pelo menos sejamos mais objetivas no que queremos para sermos mais valorizadas.
Alguém aqui já assistiu o filme relações perigosas? Em que o personagem de John Malkovich onde ele tenta todo o tempo seduzir a personagem de michelle pfeiffer, e ela resiste e resiste e resiste até que ambos caem na armadilha um do outro. Mas por fim morrem em nome deste desafeto desesperados pela falta de limite. Pela falta de bom senso. Mas quem disse que o amor tem bom senso? Será qu estou enganada? Não creio que não. Não acho que a gente necessite ser racional todo tempo isso nos faria robos condicionados. Mas nós mulheres sempre saímos perdendo na queda de braço, não porque não sejamos fortes, mas porque o sentimentalismo que carregamos nos impede de pensar. O limite não é uma barreira que colocamos para o outro e sim uma forma de respeito que impede que sejamos atropeladas por essa avalanche que nos consome nos dias atuais.
Se você gosta de 'lanchinho' não se preocupe, e gosta de ter uma vida cheia de 'aventuras' e consegue se bancar, isso não é para você. É para aquelas modernosas que querem agarrar o principe encantado pelo pinto e acabam se ferrando, porque esse é um jogo perigoso e poucos conseguem jogar até o fim.
Respeite quem você é, em primeiro lugar. Depois você se preocupa e em agradar alguém.

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