O que tenho mais visto nos dias de hoje são adolescentes grávidas como se fosse moleza ter filhos. Uma pandemia de gravidez precoce toma conta de nossos adolescentes, sim, as meninas estão pondo filho no mundo como se isso fosse comer algodão doce na praça no domingo a tarde.
Fico abismada de ver que com tanta informação jorrando por todos os lados, os adolescentes preferem se arriscar a pegar um dst ou aids, e engravidar a usar métodos anticoncepcionais.
Meninas de 14 anos exibindo barriguinhas por aí como se a normalidade das eras antigas quando não havia controle de natalidade nem plano familiar oferecido pelo SUS, não existisse.
Acho um absurdo eles dizerem que a responsabilidade é só dos pais. Porque quando eu era adolescente, eu aprendi mais na rua do que em casa, simplesmente porque minha mãe achava que eu era assexuada e não tinha curiosidades de saber como a coisa acontecia. Lembro-me sim e muito bem, dela dizer que homem só queria sexo com mulher, mais nada, ou seja ela infelizmente era amarga quanto a isso e não a culpo, criamos aqueles castelos e bla bla bla numa relação a dois, enfim, não houve desculpa para mim, eu não engravidei, mas se tivesse acontecido teria sido morta ou posta para fora de casa, seria uma vergonha. Eles não tirariam a minha resposabilidade, como não tiraram a responsabilidade de muitas meninas que foram expulsas de casa por causa da gravidez precoce e a falta de informação.
Hoje é normal, as mães acompanham as filhas adolescentes ao médico, e futuramente serão aquelas que cuidarão da criança , já que a 'menina' adolescente ainda tem que curtir a vida. Coisas dessa modernidade que hora serve para beneficiar, hora serve para atrapalhar tudo.
Aquela história de prender marido com gravidez precoce ainda persiste, só que hoje não há a a obrigação de casar-se como havia antigamente. Por isso o termo pejorativo 'mãe solteira' nunca foi tão usado como está sendo agora, mas de uma forma cruel.
Ou estas crianças são mercadoria, servem para poder sustentar a mãe. Cada criança de um pai dá uma pensão boa. Ela não precisa trabalhar e configura uma forma de ganhar dinheiro modernas, eficaz e irracional.
Não existe mais a maternidade por amor , ou porque filhos são herança bendita do senhor, ou porque quer-se perpetuar a raça humana. Olha tenho que dizer que com seus biliões de pessoas vivendo em algumas áreas do mundo, porque existem aquelas inabitáveis. Seria hora de rever os conceitos e diminuir a natalidade até porque existe um futuro que precisa ser pensado em termos de sobrevivência. Mas acredito que as pessoas nem se preocupem com isso, afinal de contas o que interessa é o aqui e agora.
Não deveria generalizar, pois existem pessoas preocupadas em realmente ser pais e mães. Mas a coisa toda banalizou.
Margaret Sange foi uma ativista do direito da mulher de ter os controle de natalidade e o aborto. Era enferemeira. Sua mãe engravidou 18 vezes das quais onze crianças sobreviveram.
Atendia a mulheres que sofriam de abortos constantes o que debilitava sua saúde e as tornava sucetíveis de doenças mais graves que as levavam a morte. Receita médica para não engravidar abstinência.
Ela escreveu tópicos com "What every girl should know" seguido de outro artigo "What every Mother should know", depois disso abriu uma clínica de controle de natalidade e planejamento familiar.
Trouxe o diu como forma de anticoncepcional para evitar gravidezes indesejadas. Em 1960 fez a campanha para o uso de pílulas anticoncepcionais. Esta mulher de coragem lutou por um direito que é nosso e que deveríamos usufruir com ganas de ser uma liberação da obrigação de ser mãe precocemente.
Esse direito é gratuitamente oferecido nos postos de saúde. Nem tem aquela desculpa que não tem dinheiro para comprar. Ah! além disso ainda tem a camisinha que inibe não só a gravidez precoce como evita doenças que podem esterilizar o homem e até matar.
O prazer deve ser vivido com responsabilidade. Infelizmente chegamos a era da falta de liberdade com um parceiro sexual. Antigamente se transmitiam as doenças venéreas que diziam destruir a família por causa das infidelidades do marido. O que no final garantia às prostituas e não aos maridos infieis título de destruidoras de lares. Mas essa é outra história que discutiremos em outro tópico.
Bom, entendemos então que a pílula anticoncepcional, ou o anticoncepcional de sua escolha.
Vejamos a lendas, o que é real e a efetividade quando usado da forma adequada:
Técnicas controversas, não recomendadas e conceitos errados
A ideia de que se fazer uma lavagem vaginal imediatamente após a atividade sexual pode ser um método contraceptivo é controversa, não sendo recomendada pelas autoridades de saúde para este fim. Pode parecer uma ideia lógica tentar lavar a ejaculação para fora da vagina, mas isso pode não funcionar. Devido à natureza dos fluidos e à estrutura reprodutora feminina, a lavagem pode impulsionar sêmen para o interior do útero. Pode haver uma ação espermicida no caso da lavagem ser feita com uma solução ácida ou com a água clorada normalmente distribuída nos encanamentos de todas as cidades e por conseguinte disponível nos chuveiros porém não existe comprovação científica de que este é um método com eficiência confiável. Além disso, aumenta a possibilidades de que ocorra infeções vaginas, risco esse que é aumentado com uso de surfactante como sabão e detergentes, outro ponto é uso de um fômite por várias mulheres usarem a mesma mangueirinha de chuveiro para fazer essa lavagem vaginal facilita o surgimento de doenças como a vaginose bacteriana e aumenta o risco de se adquirir doenças sexualmente transmissíveis [15] [16] [17] [18].
A introdução na vagina de uma garrafa de Coca-Cola após agitação logo após a ejaculação não é um método de controle de natalidade confiável, podendo também promover a candidíase.
É um mito que uma mulher não pode ficar grávida na primeira vez que ela realiza o ato sexual.
Apesar das mulheres terem um período menos fértil nos primeiros dias da menstruação, [19]é um mito que uma mulher não possa ficar grávida se fizer sexo durante este período. (ver tabelinha)
Praticar sexo em uma banheira com água quente não impede a gravidez, mas pode contribuir com as infecções vaginal.
Embora algumas posições sexuais possam facilitar a gravidez, nenhuma posição sexual impede a gravidez. Praticar sexo de pé ou com a mulher em cima do homem não impede a entrada do esperma no útero. A força de ejeção da ejaculação, as contrações do útero causadas pelas prostaglandinas no sêmen, assim como a habilidade dos espermatozóides de nadar, são fatores que superam a força gravitacional.
Espirrar ou urinar após o ato sexual também é uma pratica completamente ineficaz para a contracepção.
Pasta de dente não pode ser usada como um contraceptivo eficaz[20].
A ideia de que se fazer uma lavagem vaginal imediatamente após a atividade sexual pode ser um método contraceptivo é controversa, não sendo recomendada pelas autoridades de saúde para este fim. Pode parecer uma ideia lógica tentar lavar a ejaculação para fora da vagina, mas isso pode não funcionar. Devido à natureza dos fluidos e à estrutura reprodutora feminina, a lavagem pode impulsionar sêmen para o interior do útero. Pode haver uma ação espermicida no caso da lavagem ser feita com uma solução ácida ou com a água clorada normalmente distribuída nos encanamentos de todas as cidades e por conseguinte disponível nos chuveiros porém não existe comprovação científica de que este é um método com eficiência confiável. Além disso, aumenta a possibilidades de que ocorra infeções vaginas, risco esse que é aumentado com uso de surfactante como sabão e detergentes, outro ponto é uso de um fômite por várias mulheres usarem a mesma mangueirinha de chuveiro para fazer essa lavagem vaginal facilita o surgimento de doenças como a vaginose bacteriana e aumenta o risco de se adquirir doenças sexualmente transmissíveis [15] [16] [17] [18].
A introdução na vagina de uma garrafa de Coca-Cola após agitação logo após a ejaculação não é um método de controle de natalidade confiável, podendo também promover a candidíase.
É um mito que uma mulher não pode ficar grávida na primeira vez que ela realiza o ato sexual.
Apesar das mulheres terem um período menos fértil nos primeiros dias da menstruação, [19]é um mito que uma mulher não possa ficar grávida se fizer sexo durante este período. (ver tabelinha)
Praticar sexo em uma banheira com água quente não impede a gravidez, mas pode contribuir com as infecções vaginal.
Embora algumas posições sexuais possam facilitar a gravidez, nenhuma posição sexual impede a gravidez. Praticar sexo de pé ou com a mulher em cima do homem não impede a entrada do esperma no útero. A força de ejeção da ejaculação, as contrações do útero causadas pelas prostaglandinas no sêmen, assim como a habilidade dos espermatozóides de nadar, são fatores que superam a força gravitacional.
Espirrar ou urinar após o ato sexual também é uma pratica completamente ineficaz para a contracepção.
Pasta de dente não pode ser usada como um contraceptivo eficaz[20].
os que devem ser usados:
1-métodos anticoncepcionais de barreira - camisinha masculina e feminina
2- anteconcepcionais hormonais : Geralmente são utilizadas combinações de estrógeno sintético e progestinas (formas sintéticas da progesterona) nos contraceptivos hormonais. Estes incluem a pílula anticoncepcional ("A Pílula"), o Adesivo, e o anel vaginal contraceptivo ("NuvaRing"). A Cyclofemina (Lunelle) é uma injeção mensal. anticoncepcional subcutâneo.
3- Métodos intra-uterinos: Dispositivos intra-uterinos ("DIUs") contêm cobre (que tem efeito espermicida).
Sistemas intra-uterinos ("IUS") liberam progesterona ou uma progestina.
Sistemas intra-uterinos ("IUS") liberam progesterona ou uma progestina.
4- Contracepção de emergência:"pílula do dia seguinte",
5-Aborto induzido - aborto via sucção , dilatação e evacuação. O uso de aborto como controle de natalidade é um assunto controverso, sujeito a debates éticos.
6-Esterilização :ligadura de trompas (laqueadura), vasectomia para homens
7-Contracepção
"E a bandida ainda a persegue" - Cartão postal humorístico do século XIX, em que uma mulher briga com a cegonha pelo direito de contracepção.
Controle de natalidade (português brasileiro) ou controlo de natalidade (português europeu) ou ainda contracepção é o regime de uma ou mais ações, dispositivos ou medicamentos de modo a prevenir ou reduzir a propensão de uma mulher se tornar grávida ou dar à luz. Estas ações, também conhecidas como métodos anticoncepcionais, são fundamentais hoje em dia para o planejamento familiar.
O controle de natalidade é um assunto politicamente e eticamente controverso em muitas culturas e religiões, e embora seja menos controverso que o aborto especificamente, ainda enfrenta a oposição de muitas pessoas. Existem vários graus de oposição, incluindo aqueles que são contra todas as formas de controle de nascimento que não usam a abstinência sexual; aqueles que são contra todas as formas de controle de nascimento que eles consideram "não-naturais", enquanto permitem o controle de natalidade natural; e aqueles que apóiam a maioria das formas de controle de natalidade que previnem a fertilização, mas são contrários a qualquer método de controle de natalidade que previna que um embrião fertilizado se fixe no útero e inicie a gravidez.
] Contracepção e superpopulação
A contracepção é defendida por alguns grupos como modo de controle do aquecimento global e superpopulação. A população humana já se aproxima das sete bilhões de pessoas e por conseguinte estes grupos acreditam que há a necessidade de planejamento familiar para controlar a explosão demográfica, desta forma diminuindo a devastação e esgotamento dos recursos naturais do meio ambiente. Mais habitantes no mundo causariam níveis mais elevados de emissão de CO2, que alterariam a composição da atmosfera, desta forma aumentando o aquecimento global.
Um destes grupos afirma que é muito mais fácil, rápido e barato distribuir preservativos para as pessoas do que tentar controlar a emissão de CO2 através das estratégias atuais, cujo custo é muito mais elevado.[1]
Contracepção e aborto
Geralmente acredita-se que a contracepção se diferencia do aborto por não possibilitar o início da gravidez, ou seja, o surgimento de um novo ser com vida. Não há consenso sobre qual seria o momento a partir do qual a vida humana deveria começar a ser protegida, o que leva a um complexo debate ético e religioso, já que a inviabilização da fecundação, de acordo algumas idéis, como no catolicismo, pode ser definida como ato condenável, assim como o aborto. A origem deste debate, é o fato de diferentes grupos utilizarem seus próprios argumentos para definir o momento em que a vida deve começar a ser protegida, ou quando "se inicia":
Fecundação - é o momento em que o espermatozóide e o óvulo se unem, completando a carga genética necessária ao desenvolvimento do embrião;
Nidação - é o momento em que o zigoto (óvulo fecundado) se fixa ao endométrio (parede do útero) e é o momento geralmente tomado como referência em Medicina para distinguir o limite entre contracepção e aborto;
Duas semanas - é o momento do início da formação do sistema nervoso, sendo utilizado como referência ao início da vida por uma analogia oposta à definição de morte, que seria a perda irreversível do funcionamento do cérebro;
Seis semanas - é o momento em que surgem as primeiras células do sistema sangüíneo, que definiriam na Bíblia o início da vida (Levítico 17:11 "Porque a vida da carne está no sangue");
Vinte e seis semanas - é o período em que se inicia a atividade cerebral no feto, critério análogo ao da morte cerebral.
A discórdia entre estes grupos faz com que medicamentos que são considerados pelos governos dos países como contraceptivos (como os contraceptivos de emergência, a "pílula do dia seguinte") sejam considerados por uma parcela da população como medicamentos abortivos.
Em um levantamento[2] realizado pelo governo federal do Brasil, no qual foram ouvidas 2,1 mil pessoas em 131 municípios de 25 estados de todas as regiões do país, 91% dos entrevistados consideraram positivo oferecer métodos anticoncepcionais nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Apenas 3% dos entrevistados acharam isso negativo.
História
Os primeiros preservativos (camisinhas) eram feitos de partes (ceco) do intestino grosso dos animais. O representado na foto foi feito por volta do ano 1900.
Provavelmente os métodos mais antigos de contracepção (com exceção da abstinência sexual) são o coito interrompido, alguns métodos de barreira, a lavagem vaginal e métodos com o uso de ervas.
O coito interrompido (a retirada do pênis da vagina antes da ejaculação) provavelmente antecedeu todos os outros métodos de controle de natalidade. Uma vez que se tenha relacionado a liberação do sêmen no interior vagina com a posterior gravidez, alguns homens começaram a usar esta técnica. Este não é um método particularmente confiável de evitar a gravidez, já que poucos homens têm o auto-controle para praticar corretamente este método em cada uma das relações sexuais. Embora geralmente acredita-se que o fluido pré-ejaculatório pode causar a gravidez, diversas pesquisas mostraram que este líquido não contém espermatozóides viáveis na primeira ejaculação, entretanto pode ser um meio de transporte para os espermatozóides da ejaculação anterior. [3] [4]
Existem registros históricos de que as mulheres egípcias usavam um pessário (um supositório vaginal) feito de várias substâncias ácidas (vindas supostamente do estrume do crocodilo) e lubrificado com mel ou óleo, o que pode ter sido um tanto eficaz como espermicida. Entretanto, é importante frisar que os espermatozóides como células germinativas não foram descobertos até que Anton van Leeuwenhoek inventasse o microscópio no século XVII, logo os métodos de barreira empregados antes dessa época eram usados sem o conhecimento dos detalhes do concepção. As mulheres asiáticas podem ter usado o papel banhado a óleo como um capuz cervical, e as européias a cera das abelhas para esta finalidade. O preservativo, que surgiu por volta do século XVII, era feito inicialmente de uma tira do intestino de um animal. Ele não era popular, nem tão eficaz quanto os preservativos modernos de látex, mas foi empregado como meio de contracepção e na esperança de evitar a sífilis, que era extremamente temida e devastadora antes da descoberta dos medicamentos antibióticos.
Várias drogas abortíferas foram utilizadas durante toda a história humana, embora muitos não associassem o aborto induzido com o termo "controle de natalidade". Uma planta abortífera que se relatava ter níveis baixos de efeitos colaterais - Silphium - foi colhida até sua extinção em torno do século I [5]. Muitas mulheres ingeriam determinados venenos para causar distúrbios no sistema reprodutivo; bebendo soluções que contêm o mercúrio, o arsênico ou outras substâncias tóxicas para esta finalidade. O ginecologista grego Soranus no século II sugeria que as mulheres bebessem a água da qual os ferreiros tinham usado para resfriar o metal. As ervas atanásia (Tanacetum vulgare) e o Poejo são bem conhecidas pelo folclore como agentes abortíferos, mas estas ervas na verdade funcionam pois envenenam a mulher. Os níveis de compostos químicos nestas ervas que induzem o aborto são bastante altos, danificando o fígado, rins e outros órgãos, tornando-as muito perigosas [6]. No entanto, naqueles tempos o risco de morte materna por complicações no pós-parto era alto, o que tornava o risco de efeitos colaterais dos métodos anticoncepcionais e abortivos existentes comparativamente menos significativos.
Aviso Médico
Atualmente existe uma ampla disponibilidade de métodos anticoncepcionais (contraceptivos), tanto para homens quanto para mulheres, que previnem uma gravidez. Variam desde métodos mais simples, como os comportamentais, até métodos mais complexos que envolvem cirurgias. A escolha do método anticoncepcional deve ser sempre personalizada. Deve-se levar em conta fatores pessoais como idade, números de filhos, compreensão e tolerância ao método, desejo de procriação futura e a presença de doenças crônicas que possam se agravar com a utilização de determinado método. Como todos os métodos têm suas limitações, é importante que o usuário tenha conhecimento de quais são elas, para que eventualmente possa optar por um dos métodos. As maiores limitações dos métodos mais seguros (que possuem pequenas taxas de falha) são a manutenção da possibilidade de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis. Nestes casos, a fim de se manter uma relação sexual segura, eles devem ser usados em conjunto com um método de barreira (leia abaixo os tipos diferentes de métodos) como o preservativo, por exemplo.
O preservativo masculino é o método de contracepção de barreira mais popular.
Os métodos de barreira impõem um obstáculo físico para dificultar ou impedir o movimento dos espermatozóides em direção ao trato reprodutivo feminino.
O método de barreira mais popular é o preservativo masculino, uma cobertura de látex ou poliuretano colocada sobre o pênis. O preservativo também está disponível na versão feminina, que é feita de poliuretano. O preservativo feminino tem um anel flexível em cada extremidade — um permanece atrás do osso púbico, mantendo o preservativo em seu lugar, enquanto o outro permanece fora da vagina.
Barreiras cervicais são dispositivos que são inseridos por completo no interior da vagina. O capuz cervical é a menor barreira cervical. Ele se mantém no lugar por sucção ao cérvix (colo do útero) ou às paredes vaginais. O escudo de Lea é uma barreira cervical mais larga, também mantida na posição por meio de sucção.
O preservativo feminino.
O diafragma é um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a mulher deve colocar na vagina, para cobrir o colo do útero. Deve ser usado preferencialmente em conjunto com um espermicida. Como há vários tamanhos de diafragma, a mulher deve consultar seu ginecologista para verificar qual tamanho se ajusta melhor à medida do seu colo do útero.
A esponja contraceptiva é uma pequena esponja embebida em espermicida, que possui uma depressão para segurá-la no lugar sobre o colo uterino. O espermicida contido nela é normalmente ativado mediante o contato com água corrente. Deve ser inserida pouco antes da relação sexual.
"E a bandida ainda a persegue" - Cartão postal humorístico do século XIX, em que uma mulher briga com a cegonha pelo direito de contracepção.
Controle de natalidade (português brasileiro) ou controlo de natalidade (português europeu) ou ainda contracepção é o regime de uma ou mais ações, dispositivos ou medicamentos de modo a prevenir ou reduzir a propensão de uma mulher se tornar grávida ou dar à luz. Estas ações, também conhecidas como métodos anticoncepcionais, são fundamentais hoje em dia para o planejamento familiar.
O controle de natalidade é um assunto politicamente e eticamente controverso em muitas culturas e religiões, e embora seja menos controverso que o aborto especificamente, ainda enfrenta a oposição de muitas pessoas. Existem vários graus de oposição, incluindo aqueles que são contra todas as formas de controle de nascimento que não usam a abstinência sexual; aqueles que são contra todas as formas de controle de nascimento que eles consideram "não-naturais", enquanto permitem o controle de natalidade natural; e aqueles que apóiam a maioria das formas de controle de natalidade que previnem a fertilização, mas são contrários a qualquer método de controle de natalidade que previna que um embrião fertilizado se fixe no útero e inicie a gravidez.
] Contracepção e superpopulação
A contracepção é defendida por alguns grupos como modo de controle do aquecimento global e superpopulação. A população humana já se aproxima das sete bilhões de pessoas e por conseguinte estes grupos acreditam que há a necessidade de planejamento familiar para controlar a explosão demográfica, desta forma diminuindo a devastação e esgotamento dos recursos naturais do meio ambiente. Mais habitantes no mundo causariam níveis mais elevados de emissão de CO2, que alterariam a composição da atmosfera, desta forma aumentando o aquecimento global.
Um destes grupos afirma que é muito mais fácil, rápido e barato distribuir preservativos para as pessoas do que tentar controlar a emissão de CO2 através das estratégias atuais, cujo custo é muito mais elevado.[1]
Contracepção e aborto
Geralmente acredita-se que a contracepção se diferencia do aborto por não possibilitar o início da gravidez, ou seja, o surgimento de um novo ser com vida. Não há consenso sobre qual seria o momento a partir do qual a vida humana deveria começar a ser protegida, o que leva a um complexo debate ético e religioso, já que a inviabilização da fecundação, de acordo algumas idéis, como no catolicismo, pode ser definida como ato condenável, assim como o aborto. A origem deste debate, é o fato de diferentes grupos utilizarem seus próprios argumentos para definir o momento em que a vida deve começar a ser protegida, ou quando "se inicia":
Fecundação - é o momento em que o espermatozóide e o óvulo se unem, completando a carga genética necessária ao desenvolvimento do embrião;
Nidação - é o momento em que o zigoto (óvulo fecundado) se fixa ao endométrio (parede do útero) e é o momento geralmente tomado como referência em Medicina para distinguir o limite entre contracepção e aborto;
Duas semanas - é o momento do início da formação do sistema nervoso, sendo utilizado como referência ao início da vida por uma analogia oposta à definição de morte, que seria a perda irreversível do funcionamento do cérebro;
Seis semanas - é o momento em que surgem as primeiras células do sistema sangüíneo, que definiriam na Bíblia o início da vida (Levítico 17:11 "Porque a vida da carne está no sangue");
Vinte e seis semanas - é o período em que se inicia a atividade cerebral no feto, critério análogo ao da morte cerebral.
A discórdia entre estes grupos faz com que medicamentos que são considerados pelos governos dos países como contraceptivos (como os contraceptivos de emergência, a "pílula do dia seguinte") sejam considerados por uma parcela da população como medicamentos abortivos.
Em um levantamento[2] realizado pelo governo federal do Brasil, no qual foram ouvidas 2,1 mil pessoas em 131 municípios de 25 estados de todas as regiões do país, 91% dos entrevistados consideraram positivo oferecer métodos anticoncepcionais nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Apenas 3% dos entrevistados acharam isso negativo.
História
Os primeiros preservativos (camisinhas) eram feitos de partes (ceco) do intestino grosso dos animais. O representado na foto foi feito por volta do ano 1900.
Provavelmente os métodos mais antigos de contracepção (com exceção da abstinência sexual) são o coito interrompido, alguns métodos de barreira, a lavagem vaginal e métodos com o uso de ervas.
O coito interrompido (a retirada do pênis da vagina antes da ejaculação) provavelmente antecedeu todos os outros métodos de controle de natalidade. Uma vez que se tenha relacionado a liberação do sêmen no interior vagina com a posterior gravidez, alguns homens começaram a usar esta técnica. Este não é um método particularmente confiável de evitar a gravidez, já que poucos homens têm o auto-controle para praticar corretamente este método em cada uma das relações sexuais. Embora geralmente acredita-se que o fluido pré-ejaculatório pode causar a gravidez, diversas pesquisas mostraram que este líquido não contém espermatozóides viáveis na primeira ejaculação, entretanto pode ser um meio de transporte para os espermatozóides da ejaculação anterior. [3] [4]
Existem registros históricos de que as mulheres egípcias usavam um pessário (um supositório vaginal) feito de várias substâncias ácidas (vindas supostamente do estrume do crocodilo) e lubrificado com mel ou óleo, o que pode ter sido um tanto eficaz como espermicida. Entretanto, é importante frisar que os espermatozóides como células germinativas não foram descobertos até que Anton van Leeuwenhoek inventasse o microscópio no século XVII, logo os métodos de barreira empregados antes dessa época eram usados sem o conhecimento dos detalhes do concepção. As mulheres asiáticas podem ter usado o papel banhado a óleo como um capuz cervical, e as européias a cera das abelhas para esta finalidade. O preservativo, que surgiu por volta do século XVII, era feito inicialmente de uma tira do intestino de um animal. Ele não era popular, nem tão eficaz quanto os preservativos modernos de látex, mas foi empregado como meio de contracepção e na esperança de evitar a sífilis, que era extremamente temida e devastadora antes da descoberta dos medicamentos antibióticos.
Várias drogas abortíferas foram utilizadas durante toda a história humana, embora muitos não associassem o aborto induzido com o termo "controle de natalidade". Uma planta abortífera que se relatava ter níveis baixos de efeitos colaterais - Silphium - foi colhida até sua extinção em torno do século I [5]. Muitas mulheres ingeriam determinados venenos para causar distúrbios no sistema reprodutivo; bebendo soluções que contêm o mercúrio, o arsênico ou outras substâncias tóxicas para esta finalidade. O ginecologista grego Soranus no século II sugeria que as mulheres bebessem a água da qual os ferreiros tinham usado para resfriar o metal. As ervas atanásia (Tanacetum vulgare) e o Poejo são bem conhecidas pelo folclore como agentes abortíferos, mas estas ervas na verdade funcionam pois envenenam a mulher. Os níveis de compostos químicos nestas ervas que induzem o aborto são bastante altos, danificando o fígado, rins e outros órgãos, tornando-as muito perigosas [6]. No entanto, naqueles tempos o risco de morte materna por complicações no pós-parto era alto, o que tornava o risco de efeitos colaterais dos métodos anticoncepcionais e abortivos existentes comparativamente menos significativos.
Aviso Médico
Atualmente existe uma ampla disponibilidade de métodos anticoncepcionais (contraceptivos), tanto para homens quanto para mulheres, que previnem uma gravidez. Variam desde métodos mais simples, como os comportamentais, até métodos mais complexos que envolvem cirurgias. A escolha do método anticoncepcional deve ser sempre personalizada. Deve-se levar em conta fatores pessoais como idade, números de filhos, compreensão e tolerância ao método, desejo de procriação futura e a presença de doenças crônicas que possam se agravar com a utilização de determinado método. Como todos os métodos têm suas limitações, é importante que o usuário tenha conhecimento de quais são elas, para que eventualmente possa optar por um dos métodos. As maiores limitações dos métodos mais seguros (que possuem pequenas taxas de falha) são a manutenção da possibilidade de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis. Nestes casos, a fim de se manter uma relação sexual segura, eles devem ser usados em conjunto com um método de barreira (leia abaixo os tipos diferentes de métodos) como o preservativo, por exemplo.
O preservativo masculino é o método de contracepção de barreira mais popular.
Os métodos de barreira impõem um obstáculo físico para dificultar ou impedir o movimento dos espermatozóides em direção ao trato reprodutivo feminino.
O método de barreira mais popular é o preservativo masculino, uma cobertura de látex ou poliuretano colocada sobre o pênis. O preservativo também está disponível na versão feminina, que é feita de poliuretano. O preservativo feminino tem um anel flexível em cada extremidade — um permanece atrás do osso púbico, mantendo o preservativo em seu lugar, enquanto o outro permanece fora da vagina.
Barreiras cervicais são dispositivos que são inseridos por completo no interior da vagina. O capuz cervical é a menor barreira cervical. Ele se mantém no lugar por sucção ao cérvix (colo do útero) ou às paredes vaginais. O escudo de Lea é uma barreira cervical mais larga, também mantida na posição por meio de sucção.
O preservativo feminino.
O diafragma é um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a mulher deve colocar na vagina, para cobrir o colo do útero. Deve ser usado preferencialmente em conjunto com um espermicida. Como há vários tamanhos de diafragma, a mulher deve consultar seu ginecologista para verificar qual tamanho se ajusta melhor à medida do seu colo do útero.
A esponja contraceptiva é uma pequena esponja embebida em espermicida, que possui uma depressão para segurá-la no lugar sobre o colo uterino. O espermicida contido nela é normalmente ativado mediante o contato com água corrente. Deve ser inserida pouco antes da relação sexual.
Métodos hormonais
A pílula anticoncepcional combinada.
Ver artigo principal: Contracepção hormonal
Existe uma ampla variedade de métodos de contracepção hormonal que interferem no ciclo ovariano às custas da administração de hormônios (geralmente sintéticos) que impedem a ovulação.
Geralmente são utilizadas combinações de estrógeno sintético e progestinas (formas sintéticas da progesterona) nos contraceptivos hormonais. Estes incluem a pílula anticoncepcional ("A Pílula"), o Adesivo, e o anel vaginal contraceptivo ("NuvaRing"). A Cyclofemina (Lunelle) é uma injeção mensal.
O adesivo contraceptivo é também um método hormonal de contracepção.
Outros métodos contêm somente uma progestina (um progestágeno sintético). Estes incluem a pílula exclusivamente de progesterona (a PEP ou 'mini pílula'), Depo Provera (acetato de medroxiprogesterona) administrado através de injeção intramuscular a cada três meses, e Noristerat (acetato de noretisterona), que também é administrado através de injeção intramuscular, porém a cada 8 semanas. Existe também estradiol e algestona aplicado sempre no 8o dia do início da menstruação e se chama PERLUTAN, com mais de 20 anos no mercado é o contraceptivo injetável mais prescrito e vendido na América Latina. A pílula exclusivamente de progesterona deve ser tomada em horários mais precisos do dia do que as pílulas combinadas. Um contraceptivo de implante chamado Norplant foi removido do mercado em 2002, embora um novo implante chamado Implanon foi aprovado para a comercialização em 17 de Julho de 2006. Os diversos métodos que incluem exclusivamente a progestina podem causar menstruações com sangramento irregular por vários meses.
Outro método de libertar hormônios é a anticoncepcional subcutâneo, apesar de não estar tanto disseminado o seu uso como os anteriores.
Ormeloxifeno (Centchroman)
Ver artigo principal: Ormeloxifeno
Ormeloxifeno (Centchroman) é um modulador seletivo do receptor de estrógeno (MSRE). Ele faz com que a ovulação ocorra de forma não sincronizada com o espessamento do endométrio, prevenindo assim a implantação de um zigoto. Tem sido amplamente disponível como método contraceptivo na Índia desde o início dos anos 90, comercializado sob a marca de Saheli®. O ormeloxifeno está disponível legalmente somente na Índia.
Métodos intra-uterinos
Um dispositivo intra-uterino (DIU).
Os Intra-uterinos são dispositivos que são colocados dentro do útero. Geralmente têm a forma de "T" — os braços do T seguram o dispositivo em seu lugar no interior do útero. Nos Estados Unidos, todos os dispositivos colocados dentro do útero para prevenir a gravidez são referidos como DIUs. No Reino Unido é feita uma distinção entre DIUs e SIUs. Isso provavelmente se deve ao fato de que existem sete tipos diferentes de DIUs disponíveis no Reino Unido, em comparação aos dois vendidos nos Estados Unidos.
Dispositivos intra-uterinos ("DIUs") contêm cobre (que tem efeito espermicida).
Sistemas intra-uterinos ("IUS") liberam progesterona ou uma progestina.
Contracepção de emergência
Ver artigo principal: Contracepção de emergência
Algumas das pílulas anticoncepcionais combinadas e pílulas exclusivamente de progestágenos (PEPs) podem ser tomadas em altas doses para prevenir a gravidez após a falha de um método contraceptivo (como o rompimento da camisinha, por exemplo) ou após uma relação sexual desprotegida. Esta técnica é conhecida também como método de Yuzpe. A contracepção de emergência hormonal é também conhecida como a "pílula do dia seguinte", embora seu uso pode ser feito até três dias após a relação sexual.
No entanto, quanto maior o intervalo de tempo entre a relação sexual e a administração da pílula, menores as chances de ela previnir a gestação.
Os dispositivos intra-uterinos de cobre também podem ser usados como contracepção de emergência. Para este uso, eles devem ser inseridos dentro de cinco dias após a falha do método de contracepção ou relação sexual desprotegida.
Aborto induzido
Ver artigo principal: Aborto
O aborto pode ser feito através de procedimentos cirúrgicos, normalmente aborto via sucção ou aspiração (no primeiro trimestre) ou dilatação e evacuação no segundo trimestre. O aborto médico utiliza drogas para encerrar uma gravidez e é aprovado para aquelas de menos de oito semanas de gestação.
Acredita-se que algumas ervas podem causar aborto. Algumas pesquisas provaram a eficácia de algumas dessas substâncias, mas o uso de ervas para induzir o aborto não é recomendado, devido ao risco de sérios efeitos colaterais.[11]
O uso de aborto como controle de natalidade é um assunto controverso, sujeito a debates éticos.
Esterilização
A esterilização cirúrgica está disponível na forma de ligadura de trompas (laqueadura) para mulheres e vasectomia para homens, servindo para interromper definitivamente a capacidade reprodutiva. A reversão através de outra cirurgia é possível, mas não é garantida.
Um procedimento de esterilização não-cirúrgico, o Essure, também está disponível para mulheres.
Ligadura de trompas
A laqueadura ou ligadura de trompas é o método de esterilização feminina caracterizado pelo corte e/ou ligamento cirúrgico das trompas de Falópio (tubas uterinas), que fazem o caminho dos ovários até o útero. Assim, os óvulos não conseguem passar para dentro do útero, não se encontrando com os espermatozóides, e, conseqüentemente, não há a fecundação. É um procedimento seguro que pode ser feito de várias maneiras, sendo necessário internação e somente para mulheres que já estão plenamente decididas a não ter mais filhos.
Vasectomia
Ver artigo principal: Vasectomia
A vasectomia consiste no corte e sutura dos canais deferentes.
Uma pesquisa realizada por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) revelou que os homens submetidos à vasectomia revelaram estar satisfeitos com o método simples, rápido e gratuito de esterilização. Comparada aos métodos femininos de contracepção, a cirurgia ainda é pouco realizada no Brasil.
8- Métodos comportamentais
A pílula anticoncepcional combinada.
Ver artigo principal: Contracepção hormonal
Existe uma ampla variedade de métodos de contracepção hormonal que interferem no ciclo ovariano às custas da administração de hormônios (geralmente sintéticos) que impedem a ovulação.
Geralmente são utilizadas combinações de estrógeno sintético e progestinas (formas sintéticas da progesterona) nos contraceptivos hormonais. Estes incluem a pílula anticoncepcional ("A Pílula"), o Adesivo, e o anel vaginal contraceptivo ("NuvaRing"). A Cyclofemina (Lunelle) é uma injeção mensal.
O adesivo contraceptivo é também um método hormonal de contracepção.
Outros métodos contêm somente uma progestina (um progestágeno sintético). Estes incluem a pílula exclusivamente de progesterona (a PEP ou 'mini pílula'), Depo Provera (acetato de medroxiprogesterona) administrado através de injeção intramuscular a cada três meses, e Noristerat (acetato de noretisterona), que também é administrado através de injeção intramuscular, porém a cada 8 semanas. Existe também estradiol e algestona aplicado sempre no 8o dia do início da menstruação e se chama PERLUTAN, com mais de 20 anos no mercado é o contraceptivo injetável mais prescrito e vendido na América Latina. A pílula exclusivamente de progesterona deve ser tomada em horários mais precisos do dia do que as pílulas combinadas. Um contraceptivo de implante chamado Norplant foi removido do mercado em 2002, embora um novo implante chamado Implanon foi aprovado para a comercialização em 17 de Julho de 2006. Os diversos métodos que incluem exclusivamente a progestina podem causar menstruações com sangramento irregular por vários meses.
Outro método de libertar hormônios é a anticoncepcional subcutâneo, apesar de não estar tanto disseminado o seu uso como os anteriores.
Ormeloxifeno (Centchroman)
Ver artigo principal: Ormeloxifeno
Ormeloxifeno (Centchroman) é um modulador seletivo do receptor de estrógeno (MSRE). Ele faz com que a ovulação ocorra de forma não sincronizada com o espessamento do endométrio, prevenindo assim a implantação de um zigoto. Tem sido amplamente disponível como método contraceptivo na Índia desde o início dos anos 90, comercializado sob a marca de Saheli®. O ormeloxifeno está disponível legalmente somente na Índia.
Métodos intra-uterinos
Um dispositivo intra-uterino (DIU).
Os Intra-uterinos são dispositivos que são colocados dentro do útero. Geralmente têm a forma de "T" — os braços do T seguram o dispositivo em seu lugar no interior do útero. Nos Estados Unidos, todos os dispositivos colocados dentro do útero para prevenir a gravidez são referidos como DIUs. No Reino Unido é feita uma distinção entre DIUs e SIUs. Isso provavelmente se deve ao fato de que existem sete tipos diferentes de DIUs disponíveis no Reino Unido, em comparação aos dois vendidos nos Estados Unidos.
Dispositivos intra-uterinos ("DIUs") contêm cobre (que tem efeito espermicida).
Sistemas intra-uterinos ("IUS") liberam progesterona ou uma progestina.
Contracepção de emergência
Ver artigo principal: Contracepção de emergência
Algumas das pílulas anticoncepcionais combinadas e pílulas exclusivamente de progestágenos (PEPs) podem ser tomadas em altas doses para prevenir a gravidez após a falha de um método contraceptivo (como o rompimento da camisinha, por exemplo) ou após uma relação sexual desprotegida. Esta técnica é conhecida também como método de Yuzpe. A contracepção de emergência hormonal é também conhecida como a "pílula do dia seguinte", embora seu uso pode ser feito até três dias após a relação sexual.
No entanto, quanto maior o intervalo de tempo entre a relação sexual e a administração da pílula, menores as chances de ela previnir a gestação.
Os dispositivos intra-uterinos de cobre também podem ser usados como contracepção de emergência. Para este uso, eles devem ser inseridos dentro de cinco dias após a falha do método de contracepção ou relação sexual desprotegida.
Aborto induzido
Ver artigo principal: Aborto
O aborto pode ser feito através de procedimentos cirúrgicos, normalmente aborto via sucção ou aspiração (no primeiro trimestre) ou dilatação e evacuação no segundo trimestre. O aborto médico utiliza drogas para encerrar uma gravidez e é aprovado para aquelas de menos de oito semanas de gestação.
Acredita-se que algumas ervas podem causar aborto. Algumas pesquisas provaram a eficácia de algumas dessas substâncias, mas o uso de ervas para induzir o aborto não é recomendado, devido ao risco de sérios efeitos colaterais.[11]
O uso de aborto como controle de natalidade é um assunto controverso, sujeito a debates éticos.
Esterilização
A esterilização cirúrgica está disponível na forma de ligadura de trompas (laqueadura) para mulheres e vasectomia para homens, servindo para interromper definitivamente a capacidade reprodutiva. A reversão através de outra cirurgia é possível, mas não é garantida.
Um procedimento de esterilização não-cirúrgico, o Essure, também está disponível para mulheres.
Ligadura de trompas
A laqueadura ou ligadura de trompas é o método de esterilização feminina caracterizado pelo corte e/ou ligamento cirúrgico das trompas de Falópio (tubas uterinas), que fazem o caminho dos ovários até o útero. Assim, os óvulos não conseguem passar para dentro do útero, não se encontrando com os espermatozóides, e, conseqüentemente, não há a fecundação. É um procedimento seguro que pode ser feito de várias maneiras, sendo necessário internação e somente para mulheres que já estão plenamente decididas a não ter mais filhos.
Vasectomia
Ver artigo principal: Vasectomia
A vasectomia consiste no corte e sutura dos canais deferentes.
Uma pesquisa realizada por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) revelou que os homens submetidos à vasectomia revelaram estar satisfeitos com o método simples, rápido e gratuito de esterilização. Comparada aos métodos femininos de contracepção, a cirurgia ainda é pouco realizada no Brasil.
8- Métodos comportamentais
9- Métodos de monitorização da fertilidade: tabelinha, abstinência, coito interrompido, lactacional.
Enfim, todas as pessoas necessitam se cuidar para evitar essa cosmercialização de crianças, um trading que joga com vidas inocentes. Que depois vira um círculo vicioso e uma forma de desencadear novas formas de comércio.
OS METODOS ANTICONCEPCIONAIS ESTAO AÍ NÃO USA QUEM NÃO QUER USAR MESMO. HOJE A INFORMAÇÃO CHEGA ATÉ NAS CLASSES MAIS BAIXAS. NÃO PROCURA UM POSTO DE SAÚDE QUEM NÃO TEM AMOR A VIDA.
QUANTO AO COMÉRCIO DE CRIANÇA: BOM ARRANJA OUTRA MANEIRA DE GANHAR DINHEIRO. SEI QUE A VIDA TA DIFICIL E É POR ISSO MESMO QUE SE DEVE EVITAR COLOCAR OUTROS SERES NESTE MUNDO PRA SOFRER.
PRECISA HAVER UM ONCENSO ENTRE O CASAL SE O MACHO QUER TER PRAZER SEM CAMISINHAS, ENTÃO QUE NÃO SAIA COM OUTRAS MULHERES, OU HOMENS. E A GAROTA QUE NÃO ACEITE TRANSAR SEM CAMISINHA, AGORA FILHAS DEVO TE DIZER, HÁ OUTROS HOMENS NA FACE DA TERRA. NÃO PERCA SUA LIBERDADE DE VIDA, NEM SE MATE DE AMOR SÓ POR CAUSA DE UM PINTO.
referências:
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